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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Então...É natal!





Feliz Natal para todos que gostam daki! Espero que seja um dia tri legal pra todos! E cuidado com as biritas, tsc! Irei pra o interior e acho que volto só no ano que vem! Abraços!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Uma banda..uma brincadeira!




Este post é meio inútil mas eu achei divertido. Trata-se de uma brincadeira que está rolando no Orkut e na blogosfera! Tipo você escolhe uma banda e aí responde um questionário usando apenas títulos de faixas ou álbuns desta banda. A minha banda escolhida é Los Hermanos! Voilà:

1. Você é homem ou mulher?
cara estranho

2. Descreva-se:
além do que se vê

3. O que as pessoas acham de você?
sentimental

4. Como você descreveria seu último relacionamento amoroso?
dois barcos

5. Descreva sua atual relação com seu namorado ou pretendente:
descoberta

6. Onde queria estar agora?
do lado de dentro

7. O que pensa a respeito do amor?
todo carnaval tem seu fim

8. Como é sua vida?
primavera

9. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo?
último romance

10. Escreva uma frase sábia:
Ainda é cedo

11. Agora diga tchau:
Tenhá dó!


Bom acabou! Eu achei muito legal e improvável, mas acabou que o resultado fala muito da minha personalidade, guardadas as proporções! Eu dedico pra todos que curtiram a idéia! Abraços!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Fetiche da mercadoria



O fetiche é uma palavra que vem do francês! A origem dela é "feitiço". Feitiço entendido no sentido do encantamento, como se algo ou alguém fosse dotado de poderes sobrenaturais, mágicos! O bom e velho Marx dizia que o fetiche da mercadoria é o elemento que neutraliza as relações sociais de desigualdade, que, cimentado nas ideologias burguesas, torna neutra ou natural a realidade de exploradores e explorados, é como se não houvesse luta de classes.

Um exemplo muito nítido desta ideologia é a imagem do self-made man! Aquele cara que nasce no Brooklyn, sem nenhuma condição de sucesso na vida, mas que por ser fodão, consegue o melhor endereço da Big Apple!
O fetiche da mercadoria, postulado por Marx, opõe-se à idéia de "valor de uso", uma vez que este refere-se estritamente à utilidade do produto. O fetiche relaciona-se à fantasia (simbolismo) que paira sobre o objeto, projetando nele uma relação social definida, estabelecida entre os homens*.

Vocês já viram um comercial com aquele ator, Cauã Reymond, no qual ele masca um chiclete durante 15 minutos e guarda a goma para um leilão "beneficente"?
Bah, eu achei um tanto quanto nojento e confesso que seria muito mais interessante a empresa do chiclete fazer a doação de uma maneira, digamos, convencional!

Mas a questão é que o foco não é a doação, seria ingênuo demais acreditá-lo. É claro que muitas garotas ( e claro, alguns garotos) pagariam muito pra o que vindo de qualquer mortal seria lixo, mas vindo do Cauã, é uma mercadoria de alto valor! Nestes momentos a gente realmente pensa: Existe vida inteligente no planeta Terra?


link para o comercial: http://www.youtube.com/watch?v=x-nJI4CgIIo

* excerto extraído do Wikipedia para a entrada "fetiche".

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Humanidade sem humanidade?


Certo dia, quando era um guri, alguém me disse (ou eu ouvi de maneira indireta) que um grande gênio tem um tema e o persegue até o final. No momento tudo soou meio abstrato, meio incompreensível.

Sempre me lembro desta frase, ela irrompe subitamente na minha consciência e sempre me afeta, me causa uma espécie de arrebatamento improvável, aleatório. Mas hoje eu entendo o significado do que me disseram (?) naquele dia remoto. Sócrates tinha um tema; encontrar a verdade, ele não queria exemplos, tampouco imagens de realidades. Ele queria a essência das coisas, ele queria saber o que era a justiça, o amor, a coragem. Galileu tinha o seu tema também, ele queria mostrar que Aristóteles e todo o resto do mundo estava errado, porquanto o Sol era o centro imóvel do universo e não a Terra, como pensavam todos os outros físicos e astrônomos.

Guardadas as proporções, M. Night Shyamalan é também um gênio. Ele persegue a relação homem-natureza! Lembram de “A Vila”? “A Dama na água”? Em seu trabalho mais recente, “Fim dos Tempos” (que ja chegou nas locadoras), ele explora de uma maneira incrivelmente sagaz e profícua a relação entre o homem e a natureza. O que será realmente humanidade? O que separa os homens das máquinas? O que o homem pode saber do que lhe transcende? O que o homem pode fazer com aquilo que lhe ultrapassa?

Estes são os elementos que dão fôlego ao longa-metragem deste maravilhoso diretor indiano (aham! Existem mentes brilhantes fora dos Eua e Europa!) que não é categórico, pessimista ou otimista! Ele é um diretor de cinema e mostra que é possível se divertir e refletir sobre o homem e comer pipoca ao mesmo tempo! Em uma palavra: Vejam!